Xobineski Patruska

Pergunta o José Alberto Carvalho a Carlos Fino: "Então o que achas deste novo estúdio?" ao que ele responde:

- Zé Alberto, isto parece um palco da Broadway!

E depois ainda me perguntam porque é que eu gosto tanto dele.

Acabei de receber um email de alguém que assina como Evelina Pereira - presumo que não seja a própria - que diz o seguinte:


From: Evelina
To: xobineskipatruska@sapo.pt
Sent: Monday, March 29, 2004 8:38 PM
Subject: coitadinha

Com tantos anormais que não fazem nenhum nem por si nem por ninguém não é de admirar que mesmo com pessoas que se esforçam da melhor forma que sabem, tentarem levar este país para a frente, ele não avance.

Deve ser mesmo entediante, ter uma vidinha assim tão desinteressante em que a única coisa que apetece fazer é divagar e inventar sobre aqueles que têm mais que fazer, e neles projectar os ódios e frustrações, que uma existência medíocre acarreta.

Deve ser lixado, andar sempre a fazer dieta e mesmo assim ser gorda como um cavalo, e saber que há pessoas que comem de tudo e mesmo assim têm um corpo que nem com mil plásticas ( isso se para isso tivesses dinheiro) lá conseguirias chegar.

Antilook descrever a condição humana?!!! Imagino que para quem a vida não passa de : casa, autocarro, emprego, autocarro, casa, net (enquanto engorda mais duzentos quilos), tédio, solidão, aborrecimento…. Um projecto de pura diversão, convívio entre amigas, viagens loucas, concertos em todo o país… e nós íamos descrever a condição humana?!!!

Bué mau… típica expressão medíocre utlizada por quem anseia um dia sair da terrinha onde nasceu, nem que seja para ir até à praia da Rocha no algarve…..duh!!!!??!!! Afinal a vidinha medíocre também passa por muitas horas de televisão( sempre com a companhia das batatas fritas) e publicidade… não admira o estado lamentável desse raciocínio….

A Berska: esse mundo que tanto fascina as suas clientes que vão desde a baleia branca à lontra mor…. Não admira que os tecidos sejam todos Lycra e poliester… adaptam-se melhor às ondulações e às mutações que algumas espécies que por lá andam apresentam….

Oh!!! Deve ser mesmo doloroso… passar nas lojas das marcas dos seus sonhos… e ver que nem que trabalhasse a vida toda a lavar pratos…. Conseguiria sequer não ser barrada à porta da mesma, pelo segurança….

Uma vidinha assim … ninguém merece… vamos lá viajar menina!!! A ver se abres esses horizontes….. podes sempre pedir boleia!!!!
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Isto está tão bom que nem sei por onde pegar. Parabéns "Evelina"!

Quando chego a casa de Tozé Martinho sou surpreendida com um ambiente acolhedor e informal. Bem disposto, o argumentista convida-me a sentar no sofá, saboreando um Château Latour de 1990 e ouvindo “O Messias” de Händel.

Xobineski Patruska – Sinto-me honrada com esta conversa...
Tozé Martinho – É um prazer Anabela Mota Ribeiro.
XP – Xobineski Patruska. O meu nome é Xobineski Patruska.
TM – Ah. Está bem. Então importa-se que troque Händel pelo single “Amor de Água Fresca” da Dina?
XP – De modo algum. É curioso esse seu fetiche por Dina, sempre com dois ou três temas nas suas novelas.
TM – Sou um grande admirador do trabalho dela – e do seu trabalho conjunto com Rosa Lobato de Faria – repare nos belos versos metafóricos “Peguei, trinquei, meti-te na cesta/ Ris e dás-me a volta à cabeça wowow...” É uma imagem muito bonita. Isto se não entender pelo sentido literal. O canibalismo é tema de conversa para durar longas horas e não foi isso que nos trouxe até aqui... (risos) Ou foi?
XP – Penso que... não. (silêncio) Hmm. A ficção escrita por Tozé Martinho já tem marca própria. O mundo que nos apresenta está longe do real – trata-se de um mundo paralelo onde o sotaque de cascais e os gémeos bom-de-risca-ao-meio e mau-de-risca-ao-lado são uma constante. Concorda com os críticos que definem a sua obra como novelas no domínio do fantástico?
TM – Não, de modo algum. As minhas novelas baseiam-se em histórias reais.
XP – Como assim? As suas personagens aparentam desconhecer a existência de métodos contraceptivos.
TM – O que é isso dos métodos contraceptivos? (novo silêncio)
XP – Hhm... E quanto aos seus projectos em Hollywood?
TM – Está para breve a estreia de “Monozigothika”, um filme de terror em que a Sofia Alves descobre que tem uma irmã gémea internada num hospital psiquiátrico.
XP – Mas em que medida é que se trata de um filme de terror?
TM – A banda sonora foi composta pelo Pedro Miguéis.
XP – A sério?
TM – Não, estava a brincar (risos) Tenho a impressão que a imprensa julga que já sou capaz de tudo, depois das cenas de choro de Sofia Alves ao som do “Olhos d’ Água” do Toy.
XP – Uma pergunta cliché, para terminar – decerto que já está farto de a ouvir.
TM – Não, eu não fui violado por um par de gémeos em criança.
XP – Não se trata disso. Gostaria de saber o porquê de “Tozé Martinho”. Porquê a escolha de um nome artístico que lembra um coelho doméstico?
TM – Não é nome artístico. O meu nome é assim, António José. Toda a gente me chama “Tozé”.
XP – Ahah. Não, mas a sério. Onde é que foi buscar imaginação para esse nome? Em que ponto da sua vida é que decidiu “quero ficar conhecido com este nome de puto de 7 anos”?
TM – Já lhe disse que me chamo Tozé, porra. Fala como se toda a gente não soubesse já que por detrás desse “Xobineski Patruska” se esconde um “Maria Sofia”.
XP – Não! Eu... não! Como... como pôde? Eu... Não é o que pare...
TM – Maria Sofia, não tenha complexos com o seu nome. Você poderia ser a minha musa – quem não se lembra das telenovela mexicanas Maria José, Marisol, Maria Mercedes e Marimar – para além disso o seu nome rima! Não está ao nível de um “Mariana Liliana” ou de um “Odete Elisabete” mas parece que já ouço a Dina a cantar no genérico: Marisofia, Marisofia/ Cuando manda el corazón/ Siempre, siempre manda el amor...

Não, não morri.
Estou há 3 dias seguidos a olhar para este videoclip do lendário David Hasselhoff.

Estava por aqui sentada. Quando me levantei, não sei bem como, o meu pé direito tropeçou no pé esquerdo e cai no chão.

Sempre tão graciosa.

Acabei de descobrir que a senhora L. E. Estrada não existe. Porra, não me digam que vou ter que desfazer as malas. Há coisas que não se fazem. Que falta de sentido ético isto de não existir, francamente...

Veja-se o email que recebi hoje:


No remetente está um nome familiar: Mrs. Estrada. Entrei em estado de choque. Na minha cabeça formaram-se imediatamente contra-argumentações como "Mas... eu não sabia que o Erik era casado. Eu... ele... eu... posso explicar!..."

Felizmente tratava-se de outra Mrs. Estrada, esposa do ex-presidente das Filipinas, que muito amavelmente me pedia ajuda para efectuar algumas transferências bancárias. Naturalmente, fiquei de pé atrás. É que tanto email virulento "re: your document" ou publicitário "enlarge your penis" deixa o mais crédulo desconfiado. Mas agora era diferente: um pedido de ajuda secreto da antiga primeira dama das Filipinas parecia-me perfeitamente razoável. Tão razoável que já lhe enviei os detalhes da minha conta bancária e meu passaporte por correio expresso. Como recompensa receberei em breve uma generosa quantia com a qual viverei abastadamente até o fim da vida. Serve o presente post para anunciar a minha eminente partida para uma aldeia remota perdida nos Andes. Adeus.

Esta manhã olhava para a montra de uma loja quando o meu telemóvel começa a tocar. Enquanto procuro desenfreadamente o pequeno objecto na minha carteira, sinto uma mão pousar sobre o meu ombro. Olho para trás e vejo dois senhores sorridentes e calmos. Encontro finalmente o telemóvel e atendo, enquanto penso “Mas que raio de pessoas é que estão tão sorridentes num domingo de manh... OH NÃO, SÃO TESTEMUNHAS DE JEOVÁ!”

Consigo então esboçar um sempre credível pressa-estou-com-muita-pressa enquanto tento compreender o que diz a pessoa que me telefona. Afasto-me, não sem antes ouvir um “...salvação neste mundo materialista” ao longe. “Qual mundo materialista?” questiono-me, desligando o telemóvel e arrumando a câmara fotográfica e o discman dentro da carteira. Reparo então que os senhores sorridentes deixaram um panfleto no bolso do meu casaco.

Não pensem que deitei o panfleto ao lixo. Não. Sou totalmente contra esse género de comportamento, até porque estes papéis têm diversas utilidades. Reparem:



E não há nada como um bom serão de leitura e meditação. Claro que depois da leitura e meditação, rio-me.

1 Parque automóvel da Câmara Municipal da Maia
2 Carro em que "O Pinguim" se faz transportar para os seus encontros.
3 Vieira de Carvalho é conhecido como "O Pinguim" devido às assustadoras parecenças com Oswald Cobblepot, do Batman Returns.
4 "Joãozinho" (nome fictício) não se apercebe das intensões maldosas da estátua.
5 "Vá, tenho aqui um chupa-chups e uns rebuçados para ti miúdo..."
6 Por detrás dos vidros escuros encontra-se um fotógrafo do Correio da Manhã.

Faz hoje 55 anos. O grande:

Erik Estrada

Chamem-me estranha mas nunca tinha tido qualquer tipo de curiosidade em visitar o Site Oficial do Erik Estrada. Contudo, nunca é tarde e foi com esse lema masoquista em mente que assisti à Intro completa do site e percorri todas as galerias fotográficas deste sex-symbol latino. Que homem. Que sorriso hipnotizante. Não escondo que fiquei bastante perturbada ao ver este pequeno clip do clássico "Honeyboy". Acredito que vocês sentirão o mesmo quando repararem naquele papel de parede.

A participação mais intensa de Erik Estrada no pequeno ecrã continua a ser o spot publicitário do Reduce Fat Fast, que entra em nossa casa 958430 vezes por dia. O seu charme chega mesmo a superar o do próprio Dr. J. Hamé, criador do Reduce Fat Fast e flautista intérprete do "Reduce Fat Fast Theme". Aliás, foi com esta obra musical maior que Hamé arrecadou o prémio Flauta Mágica na Gala dos Euricos de Ouro, derrotando o "Actimel Theme" que partia como favorito nas mesas de apostas. Para terminar, apenas alguns testemunhos de pessoas que experimentaram o Reduce Fat Fast.

Estou numa daquelas fases a que se chama repensar a vida. E a primeira coisa em que penso quando começo a repensar a vida é: «Que vida?». Raramente vou além deste primeiro questionamento e fico deprimida. Que é como quem diz, abraço-me à almofada (a minha almofada chama-se Rodrigo Santoro, não me perguntem porquê) e pergunto-me se não seria mais útil aprender a cozinhar (exemplo completamente aleatório) do que manter um blog. Ontem a resposta não tardou: o cheiro intenso a queimado que vinha da cozinha era um claro "NÃO! Continua com o blog por amor de Deus."

Imediatamente recordei a frase que a minha avó proferiu aquando do meu primeiro cozinhado, e que ainda hoje me dá uma grande força: "Minha filha, este NESTUM está delicioso". Gosto de mostrar os meus complexos cozinhados aos meus avós: tenho sempre a certeza de que a primeira reacção deles não será procurar o caixote do lixo, pois "é um pecado".

Outra coisa que podia fazer era tentar tornar-me mais sociável. Isto é, actualizar e reaprender as normas básicas de convivência como ouvir a RFM ou saber de cor os nomes de todos os participantes da Operação Triunfo. E claro, dizer de dois em dois minutos "de modos que é assim". Isto porque hoje em dia sinto uma certa dificuldade em estabelecer relacionamentos saudáveis com os outros, principalmente a partir do momento em que digo que não gosto do Robbie Williams. Felizmente essa dificuldade existe apenas numa primeira abordagem já que depois de chamar "deficiente auditivo" ao meu interlocutor esses laços estabelecem-se muito rapidamente. Laços de gaze e ligaduras, naturalmente.

Meus amigos, eu ponderei seriamente fazer uma pausa neste blog. Esperem, não façam essa cara - a notícia não é tão boa como pensam.
Eu ponderei, mas como quase tudo o que passa pela minha cabeça, era ridículo. Ainda que por vezes desanime, gosto muito de ter este espacinho. E também gosto muito das pessoas que o linkam e o lêem, embora essas também sejam ridículas. Extremamente ridículas.

E posto isto, continuemos.

Estou doente. Ando por aqui a arrastar-me com cara de drogada, com vómitos e febre. "Então estás normal" dirão alguns de vocês. Não é bem assim. Mas há sempre coisas para nos animar num dia destes como atentados, por exemplo. Além disso está sol.

* Não comecem já com as piadinhas. Não fui eu que cozinhei.

Como livrar-se de uma bibliotecária chata
O método que realmente funciona!

Comece a ler um livro soft, digamos, Mein Kampf de Adolf Hitler. Produza algumas exclamações de espanto e admiração, sempre acompanhadas de um abanar afirmativo de cabeça. Quando a bibliotecária lhe interromper a leitura, para fazer alguma observação importante sobre o tempo, faça um ar perturbado e olhe-a fixamente. Quando ela der meia volta recomece a ler desta vez trauteando qualquer coisa baixinho.

Mas ninguém se lembrou de me dar os parabéns. Nunca me senti tão discriminada por não ter jeito para cozinhar. Isto não se faz.

[Xobineski Patruska afasta-se a chorar e atira o livro Cozinha Moderna de Manuel Luís Goucha pela janela]

O meu mais recente leitor é um austríaco que deixou uns elogios ao blog na Tagboard. Ora isso entusiasma-me porque para além de ser uma admiradora de longa data do afamado sentido de humor austríaco, sou uma grande fã da série "Rex - O Cão Polícia".

Ou era. É que deixei de ver o Rex quando substituíram o magistral Reginald von Ravenhorst pelo não tão talentoso Rhett Butler.

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Reginald von Ravenhorst__________Rhett Butler_____

Reginald von Ravenhorst nasceu a 1 de Junho de 1991 em Ingolstadt, perto de Munique. Foi um dos últimos cães com uma formação estritamente clássica a construir uma carreira de sucesso na televisão. Desde cedo mostrou um talento fora de vulgar para a representação, talvez influenciado pelo pai, artista de variedades num circo local. A sua interpretação de Fausto, na peça teatral baseada na obra homónima de Goethe, foi injustamente devastada pela crítica alemã mas chamou a atenção dos produtores da televisão austríaca. Logo no primeiro episódio "Kommissar Rex" bateu as audiências no horário prime-time da Áustria (5 da tarde, após o jantar). Era o início da febre do cão polícia. Seis meses passados e a série chegava a Portugal tendo sido classificada por Kathleen Gomes como "o reles conceito de fast food aplicado ao pequeno ecrã, em que nem sequer há pudor em tentar criar um argumento sólido e congruente. E é chato." Foi imediatamente um sucesso de audiências.

A fase decrescente iniciou-se com a substituição de um acabado mas carismático Reginald von Ravenhorst pelo modelo e apresentador Rhett Butler. Um escabroso erro de casting. Butler, apesar de extremamente popular entre o público feminino, não se tornou credível na pele do cão polícia. A intensidade dramática perdeu-se e as audiências desceram.

Quanto a mim, deixei de ver a série num sinal de protesto contra estes novos cães-bonitos sem qualquer formação e talento. Ainda não vi a nova série “Inspector Max”, com Fernando Luís, mas acalento algumas esperanças. Esperança de que aquilo não dure tanto tempo como durou o Médico de Família, por exemplo.

Descobri que a modelo Evelina Pereira mora mesmo aqui ao lado. Primeiro, o choque: afinal não é para a minha casa que as pessoas apontam. Depois, o suspiro de alívio: ela não deve ser do género de vizinho chato que toca à campainha num sábado de manhã para pedir açúcar ou a varinha mágica. Quanto muito, uma ervilha Iglo congelada ou uma bolacha de água e sal.

Além disso, não posso ignorar o passado musical de Evelina. Poucos conseguiram descrever tão bem a condição humana como a canção das Anti-Look Meu Refúgio És: «Vais-te dar, vais-te dar, vais fazer-me arrepiar, vais-te dar, vou-te dar, vou-te arrepiar...».

Lembro-me que por alturas do 11 de Setembro a Evelina Pereira estava em Nova Iorque a tirar um curso de representação (isto não é uma piada, ela estava mesmo a tirar um curso de representação). Relembro o dramatismo do testemunho da modelo nas páginas da Lux "É assim, foi bué mau, tipo, duh!". Recordemos que, na trágica manhã de Setembro, Evelina vestia apenas um casaco Yves Saint Laurent bordado a dourado, uma boina em tweed e pele, um pólo Ralph Lauren, uma saia em fazenda D&G e uns sapatos em pele Gucci. "É assim, a partir desse dia tudo mudou. Tipo, veja-se a colecção outono-inverno da Fátima Lopes do ano seguinte. Não tem nada a ver."

Ficará para a posteridade a mítica capa da Lux com uma fotografia de Evelina a olhar para o horizonte nova-iorquino com a expressão assustada de quem pensa "São uns óculos de sol Pepe Jeans". E de uma forma extremamente natural. Quase tão natural como o mítico anúncio da PT de Pedro Lamy. Ou os posters da Lays com o Figo.

Hoje em dia ela dá aulas de representação a modelos. Sim, algo mudou no mundo.

Pediram-me em casamento, nas últimas 48 horas:

Rodrigo Nogueira
Pirilamper Das
Ricardo
Ginger Ale
O Pai dos Burros
Katraponga
Pedro
Jack
Inês
Lane
Truta Vermelha
Brian Hugh Warner
Lindo e Modesto
Teioso
D. Quixote


Como compreendem não é bem assim que se desenvolvem os laços necessários a uma união. Não tomem por adquirido um coração feminino apenas por demonstrarem interesse em partilhar com ele o resto da vida. É preciso um cuidado constante. E não falo de presentes exuberantes: o maior amor está nos pequenos actos e palavras. Eu sou uma pessoa romântica e sensível - e preciso de tempo. Assim, pedia que me enviassem os vossos extractos bancários e cadastro para xobineskipatruska@sapo.pt para uma análise cuidada. Obrigada.

Começo a sentir-me a Teresa Guilherme quando não pode falar de sexo.

Já vos contei que... É engraçado que... Hm... E as entradas do siteme... Hmmm. E o tipo aos pontapés... Hmm.

Cinco meses após sofrer um traumatismo craniano o meu irmão teve um ataque epiléptico. Aconteceu apenas dois minutos depois de sair do carro, onde tínhamos feito uma viagem de meia hora. Nunca tinha visto um ataque epiléptico nem sabia o que fazer. Um conjunto de pessoas amontoou-se à nossa volta, alguns a apontar e a rir. Ninguém queria emprestar um telemóvel para chamar uma ambulância.

Por tudo isto,



Como ajudar um doente com uma crise generalizada tónico-clónica (Grande Mal).
Uma iniciativa do Nuno.

Eu sou a Xobineski Patruska normal!

Que Xobineski Patruska sou eu?
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